A história de Maria Madalena Correia do Nascimento, ou simplesmente, Lia de Itamaracá. Mais famosa cirandeira do Brasil, Lia é também dançarina, compositora e cantora. Neste episódio a artista relembra a infância pobre na ilha de Itamaracá e como a ciranda entrou em sua vida.

Nascido e criado no Rio de Janeiro, começou a carreira musical na década de 1960. Familiares e amigos, ajudam a mergulhar nas histórias de Luiz Melodia, que vai revisitar locais que foram marcantes na sua história, como o Morro do Estácio, onde nasceu e tocou os primeiros acordes.

As memórias de Maria Alcina por meio de um cotidiano muito pessoal e artístico, enquanto ela interpreta grandes sucessos como “Fio Maravilha” e “Kid Cavaquinho”, revisitando cenários importantes da sua vida.

Severino Pereira dos Santos, especializou-se em reproduzir réplicas das obras de arte inicialmente criadas por seu pai, mantendo viva a tradição sócio-artístico-cultural de uma arte que retrata o cotidiano do povo nordestino e suas ricas manifestações folclóricas. O episódio faz um passeio e retrata a vida e obra de o Severino Vitalino, um dos seis filhos do famoso Mestre Vitalino dos bonecos de barro.

Inspirado no cotidiano dos baianos, Nildão construiu sua trajetória como cartunista e designer gráfico. Com 12 livros publicados e diversos prêmios, é reconhecidamente um dos maiores nomes do cartum brasileiro. Com depoimentos de sua filha, a jornalista Alice Lacerda, além de amigos e parceiros, Nildão relembra momentos marcantes de sua história.

Cantor, compositor e filho de um policial militar. Gerson King Combo comenta sua própria obra e reflete sobre as impressões que as pessoas têm dele. Em Memórias do Brasil, Gerson reflete sobre a conscientização da postura do negro em meio a uma ditadura militar; relembra histórias deste período, fala sobre sua vocação e sua arte.

Pesquisadora, chef de cozinha e empresária, Mara Salles abre seu baú e revela sua visão sobre a cozinha, especialmente a brasileira. A diversidade ainda pouco explorada do Brasil, e a necessidade do país de se descobrir são alguns dos assuntos que a chef traz para o episódio sobre as suas memórias.

O teatro, a dança e o cinema fazem parte da vida deste artista que possui, acima de tudo, uma relação visceral com a música. Conheceremos mais sobre o seu processo criativo, sobre o compor para o cinema e para o teatro, sobre a música na Bahia e no Brasil e sobre sua carreira como médico.

A partir da frase: “Cenografia é a dramatização do espaço”, parceiros descrevem e comentam sobre obra de Fernando Mello. Fernando fala sobre sua infância e outras fases que marcaram sua memória, relembra histórias, e declara porque escolheu o ofício de cenógrafo.

Considerado um dos grandes escritores vivos do Brasil, Milton Hatoum é detentor de três Prêmios Jabuti de melhor romance. O escritor revela como ele enxerga a literatura, a função do escritor e a ligação entre a memória e a ficção. Milton conta histórias sobre sua infância em Manaus, sobre seus pais e revela como descobriu sua vocação artística.

Dono de um discurso crítico, Gerônimo nos guia por alguns locais na capital baiana que foram importantes para sua trajetória como, por exemplo, a Escadaria do Passo, e, durante esse caminhar, ele fala sobre suas experiências como percussionista e como músico de uma filarmônica.

Um dos nomes mais importantes e polêmicos da história do teatro brasileiro, Zé Celso dirigiu, escreveu e adaptou diversos espetáculos ao longo de quase 60 anos de carreira. Convidamos Zé Celso a voltar a Faculdade de Direito que abandonou ainda jovem.

Diretora, coreógrafa, dançarina e professora, Lia Robatto é uma das mais importantes figuras da dança no Brasil. Convidamos artistas como Tuzé de Abreu, Marcio Meireles, Jorge Alfredo, Cesare De La Roca e Chico Liberato, para ajudar a conhecer e a entender melhor a vida e a obra de Lia Robatto.