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Em meio à conturbada apuração de votos das eleições de 88, de um Brasil abandonando a ditadura e acenando para uma desejada democracia, um inusitado candidato assume os holofotes numa surpreendente campanha liderada pelos humoristas do Casseta & Planeta. Um candidato à frente de seu tempo, já preso antes mesmo de ser eleito – assim não poderia roubar. Um candidato que exercia com louvor os desejos do povo, jogando bosta em autoridades locais. O primeiro político a colocar em pauta o voto facultativo, levantando o debate a respeito do voto de protesto. Um candidato que elevou a moral de uma cidade falida e expôs com irreverência a falta de representatividade política no país. Um Chimpanzé do zoológico que se tornou o Macaco Tião, o candidato do povo.