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Em 1937, e sob as ordens de Hitler e Goering, tomou início a pilhagem de peças de arte clássica. Obras que foram confiscadas de museus em território ocupado e retiradas da casa de colecionadores de arte, particularmente de Judeus. As obras-primas de “arte degenerada” seriam vendidas em leilão e as receitas iriam acabar nos cofres do estado. A pilhagem iria continuar até ao final da guerra com o confiscar da arte herdada pelos países atravessados pelas tropas Alemãs.